No Quartinho do Meu Pequeno

Comentei anteriormente que levamos meses montando a lista de itens que gostaríamos de ter e oferecer para nosso pequeno desses primeiros meses e anos de vida. Estou satisfeita pelo fato de que fugi bem pouco do foco. Pelo menos no que compete aos pais de primeira viagem aqui, quebramos poucas vezes as nossas próprias regras. 

Resolvi dividir com vocês os itens de atividade que o pequeno tem, separado mais ou menos por categorias:

13 para estímulos sensoriais iniciais - aqui incluo mordedores, chocalhos, mobiles, tapetinho de atividades (a maioria dos itens menores veio junto com ele) e uma cadeirinha de atividades com som.


6 educativos - objetos, principalmente de madeira, que servem para montar, empilhar... tem mais 2 modelos chegando...


7 pelúcias - o único que demos foi o Sulley (Bu) do Monstros SA.... os demais foram presente.


Também tem alguns livrinhos e 2 paninhos de naninha (mas ele só usa para brincar)...

A grande maioria dos itens acima,  por questão de oportunidade, acabamos garantindo com antecedência (vieram de fora!), são para quando ele for maiorzinho. A ideia é tentar ensinar ele a se satisfazer com pouco, aprender a lidar com as frustrações, assim, ofereço de 1-2 brinquedos por vez, enquanto observo as preferencias dele. 

Com o tempo pretendo adquirir alguns instrumentos musicais, lego, ferramentas, kit praia, kit desenho, carrinhos, bonequinhos, fazendinha, trenzinho... Acho importante estimular ele com diferentes objetos para inspirar o despertar de diferentes interesses que ele possa ter...

Acho que ele tem uma grande quantidade de objetos, e boa parte deles, foi presente. Não me desfiz de nenhum pois são dele: pretendemos ensiná-lo a doar brinquedos, de preferencia sem associar a aquisição de novos. A ideia é ensinar que ele pode e deve abrir mão de objetos que não servem mais para ele, mas que podem servir para outro. E, a medida que ele for crescendo e entendendo informações mais complexas, que ele perceba que nem sempre vale a pena adquirir itens só por ter gostado do que viu... ou seja, que ele pode focar energia em coisas que realmente satisfaçam ele.

Mas é claro que não pretendo mantê-lo apenas interagindo com objetos, trancafiado entre quatro paredes. Sou da geração que subia em árvores, comia fruta no pé, andava descalça na rua, que se sujava... o marido também. Temos avaliado opções de lazer em contato com a natureza de forma rotineira para estimular os sentidos, e a compreensão de que ele não precisa estar cercado de objetos para se divertir. Mas esse é assunto para outro post...

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