
Quando decidimos simplificar um aspecto
de nossa vida ou a vida como um todo, a primeira questão que surge na cabeça é
como fazer isso.
A verdade é que a simplicidade depende da
nossa perspectiva relacionada aos objetos materiais, as nossas relações
sociais, a nossa postura perante o meio ambiente, as informações que mantemos e
acessamos em nossas mentes, a nossa relação com o dinheiro e trabalho. Enfim, é
o que consideramos importante para alcançar nossos sonhos. Portanto, é um
conceito bastante pessoal e com possibilidades infinitas.
Independente de qualquer coisa, ela se
refere a atitudes que devemos ter (ou deixar de ter). Nesse sentido, o ponto
inicial nesse processo é saber o que se quer e onde se quer chegar. Só teremos
essa consciência a partir do conhecimento do que nos faz nos sentir bem ou não.
Quando temos esse conhecimento, é possível pensarmos nas melhores estratégias
para alcançarmos esses objetivos.
Uma vez que a meta é traçada, basta
colocar a mão na massa e deixar de se levar: pela reação dos outros, pelos
apelos consumistas ou ainda, pelo medo. Somente você é capaz de dizer que seu
atual trabalho não te satisfaz, que essa ou aquela pessoa não agrega valor em
sua vida, que a tralha acumulada no fundo do armário não te levará a lugar
algum.
A verdade é que se esse sentimento de
simplificar a vida bateu na sua porta, significa que provavelmente você não
está vivendo a vida que sonhou ou que você considera ideal para você ou ainda,
sua vida não condiz com sua atual visão de mundo. Não é mesmo?! Então queridos leitores, vocês já deram o primeiro passo!
Imagem: dissetadito.blogspot.com
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